|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/09/2016 |
Data da última atualização: |
05/09/2016 |
Autoria: |
SANTOS, D.C. dos.; FARIAS, I.; LIRA, M. de A.; TAVARES FILHO, J. J.; SANTOS, M.V.F. dos.; ARRUDA, G.P. de. |
Título: |
A palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill e Nopalea cochenillifera Salm Dyck) em Pernambuco: cultivo e utilização. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: IPA, 1997. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(IPA. Documentos, 25). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante e redonda e a Nopalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras têm contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongados. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde o ano de 1958. Durante esse período tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, valor nutritivo e melhoramento. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essa forrageira na alimentação dos rebanhos localizados no semi-árido. Pelos resultados pode-se concluir que, nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maiores produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções são menores, mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem; o roço ou limpa do palmal propicia um aumento de produção em torno de 100%; a palma gigante colhida aos 4 anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo; a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40% da matéria seca de dieta dos bovinos; essa forrageira possui disgestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para a palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deve ser administrada isoladamente, necessitando complementação proteíca e fibrosa. MenosEm Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante e redonda e a Nopalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras têm contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongados. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde o ano de 1958. Durante esse período tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, valor nutritivo e melhoramento. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essa forrageira na alimentação dos rebanhos localizados no semi-árido. Pelos resultados pode-se concluir que, nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maiores produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções são menores, mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem; o roço ou limpa do palmal propicia um aumento de produção em torno de 100%; a palma gigante colhida aos 4 anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo; a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40% da matéria seca de dieta dos bovinos; essa forrageira possui disgestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Alimento para animal; Animal feeding; Bovino; Brasil; Brazil; Cactus; Cattle; Chemical composition; Cochemillifera; Composição química; Consorciação; Consorciação de cultura; Cropping systems; Cultivation; Cultivo; Disease; Doenças; Feed crops; Feijao; Fertilization; Fertilizers; Forage; Intercroping; Intercropping; IPA; Kidney beans; Mopalea; Nopalea cochenillifera; Nopalea cochenillifera Salm Dyck; Nutritive value; Opuntia ficus-indica; Opuntia ficus-indica Mill; Palma forrageira; Palmae; Palmae forage; Pastagem; Pastures; Pernambuco; Pests; Planta forrageira; Pragas; Recife; Sorghum; Sorgo; Use; Uses; Uso; Utility; Utilização; Valor nutritivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03769nam a2200805 a 4500 001 1011876 005 2016-09-05 008 1997 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTOS, D.C. dos. 245 $aA palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill e Nopalea cochenillifera Salm Dyck) em Pernambuco$bcultivo e utilização. 260 $aRecife: IPA$c1997 300 $a23 p. 490 $a(IPA. Documentos, 25). 520 $aEm Pernambuco, são cultivadas duas espécies de palma, a Opuntia ficus-indica Mill com as cultivares gigante e redonda e a Nopalea cochenillifera Salm Dyck, cuja cultivar é a palma miúda ou doce. Essas forrageiras têm contribuído significativamente para a alimentação dos rebanhos nos períodos de secas prolongados. A Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária - IPA vem desenvolvendo pesquisas com palma desde o ano de 1958. Durante esse período tem sido estudado o comportamento das espécies em diferentes espaçamentos, níveis de adubação mineral e orgânica, manejo de colheita, valor nutritivo e melhoramento. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados obtidos para os que utilizam essa forrageira na alimentação dos rebanhos localizados no semi-árido. Pelos resultados pode-se concluir que, nos espaçamentos mais adensados, obtêm-se maiores produções de forragem e que, nos espaçamentos em filas duplas, as produções são menores, mas permitem a consorciação com outras culturas; a adubação orgânica ou mineral pode aumentar em mais de 100% a produção de forragem; o roço ou limpa do palmal propicia um aumento de produção em torno de 100%; a palma gigante colhida aos 4 anos, acumula produção e não perde o valor nutritivo; a palma pode ser colhida e colocada à sombra, por um período de até 16 dias, para ser fornecida ao animal e pode participar em até 40% da matéria seca de dieta dos bovinos; essa forrageira possui disgestibilidade superior à silagem de milho, com 74, 75 e 77% para a palma redonda, gigante e miúda, respectivamente, sendo portanto, um alimento de alto valor energético, mas não deve ser administrada isoladamente, necessitando complementação proteíca e fibrosa. 653 $aAdubação 653 $aAlimento para animal 653 $aAnimal feeding 653 $aBovino 653 $aBrasil 653 $aBrazil 653 $aCactus 653 $aCattle 653 $aChemical composition 653 $aCochemillifera 653 $aComposição química 653 $aConsorciação 653 $aConsorciação de cultura 653 $aCropping systems 653 $aCultivation 653 $aCultivo 653 $aDisease 653 $aDoenças 653 $aFeed crops 653 $aFeijao 653 $aFertilization 653 $aFertilizers 653 $aForage 653 $aIntercroping 653 $aIntercropping 653 $aIPA 653 $aKidney beans 653 $aMopalea 653 $aNopalea cochenillifera 653 $aNopalea cochenillifera Salm Dyck 653 $aNutritive value 653 $aOpuntia ficus-indica 653 $aOpuntia ficus-indica Mill 653 $aPalma forrageira 653 $aPalmae 653 $aPalmae forage 653 $aPastagem 653 $aPastures 653 $aPernambuco 653 $aPests 653 $aPlanta forrageira 653 $aPragas 653 $aRecife 653 $aSorghum 653 $aSorgo 653 $aUse 653 $aUses 653 $aUso 653 $aUtility 653 $aUtilização 653 $aValor nutritivo 700 1 $aFARIAS, I. 700 1 $aLIRA, M. de A. 700 1 $aTAVARES FILHO, J. J. 700 1 $aSANTOS, M.V.F. dos. 700 1 $aARRUDA, G.P. de.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/12/2016 |
Data da última atualização: |
11/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RONCHI, C. P.; CARVALHO, F. P. de.; SILVA, A. A. da. |
Afiliação: |
Cláudio Pagotto Ronchi, Incaper; Felipe Paolinelli de Carvalho, UFV; Antonio Alberto da Silva, UFV. |
Título: |
Manejo integrado de plantas daninhas. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. 2 ed. atual. ampli. Vitória, ES: Incaper, p. 383-397, 2017. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Coffea canephora; Controle; Manejo; Plantas daninhas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3114/1/Livro-Cafe-Conilon-2a-Edicao.pdf
|
Marc: |
LEADER 00617naa a2200193 a 4500 001 1013761 005 2018-05-11 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRONCHI, C. P. 245 $aManejo integrado de plantas daninhas. 260 $c2017 653 $aCafé conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aControle 653 $aManejo 653 $aPlantas daninhas 700 1 $aCARVALHO, F. P. de. 700 1 $aSILVA, A. A. da. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. 2 ed. atual. ampli. Vitória, ES: Incaper, p. 383-397, 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|